Mais um post da 9ª de Mahler
A música acompanha-me em quase tudo que faço, está comigo desde a preparação do almoço (quando o preparo...) até às horas de estudo na biblioteca. Durante boa parte desse tempo esta serve apenas como elemento de distração, noutros exerce uma espécie de função de isolamento , permitindo uma maior concentração naquilo que estou efectivamente a fazer. Algumas obras porém não pemitem que isso aconteça, forçam a paragem. Assaltam-nos. Transportam-nos à força para um outro mundo qualquer mais belo, pleno (e é tão bom quando assim acontece).
A nona sinfonia de Mahler é uma dessas obras. Apenas recentemente chegou até às minhas mãos a interpretação de Pierre Boulez. É assombrosa. Total domínio dos tempos, da pulsação da música, completa clareza das vozes dos diferentes naipes da orquestra. Pierre Boulez é de facto um grande maestro, um dos maiores, e as suas gravações de Mahler estão aí a dar o seu testemunho.
A nona sinfonia de Mahler é uma dessas obras. Apenas recentemente chegou até às minhas mãos a interpretação de Pierre Boulez. É assombrosa. Total domínio dos tempos, da pulsação da música, completa clareza das vozes dos diferentes naipes da orquestra. Pierre Boulez é de facto um grande maestro, um dos maiores, e as suas gravações de Mahler estão aí a dar o seu testemunho.
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