Sunday, December 27, 2009
Friday, December 18, 2009
Kronos Quartet interpreta Carlos Paredes
Romance nº1
Verdes Anos
Ainda que verdes anos seja uma espécie de hino nacional, o arranjo do romance parece-me mais interessante. Boa escuta.
Thursday, December 17, 2009
An obvious first choice
How to describe my feelings having just heard two performances and the recording of the Turangalîla Symphonie, conducted by the inspired Myung-Whun Chung?
At the moment, in association with the publishing house of Durand, I am preparing a new edition of the Turangalîla-Symphonie to include some small changes that have been suggested to me by my hearing around two hundred performances of the work, in different cities and different countries. The magnificent version of the Turangalîla-Symphonie that has been now been achieved by Myung-Whun Chung, by the two soloists Yvonne Loriod and Jeanne Loriod, and by the Bastille Opera Orchestra, takes account of these modifications, and answers perfectly to all my desires. These are the correct tempos, the correct dynamics, the right feelings and the right joy! Coming after the many excellent interpretations that we already know, this new version, superb from every point of view, can be considered henceforth the definitive account.
At the moment, in association with the publishing house of Durand, I am preparing a new edition of the Turangalîla-Symphonie to include some small changes that have been suggested to me by my hearing around two hundred performances of the work, in different cities and different countries. The magnificent version of the Turangalîla-Symphonie that has been now been achieved by Myung-Whun Chung, by the two soloists Yvonne Loriod and Jeanne Loriod, and by the Bastille Opera Orchestra, takes account of these modifications, and answers perfectly to all my desires. These are the correct tempos, the correct dynamics, the right feelings and the right joy! Coming after the many excellent interpretations that we already know, this new version, superb from every point of view, can be considered henceforth the definitive account.
Olivier Messiaen
Saturday, December 12, 2009
Ouvindo
uma leitura pouco habitual de Mozart. Celibidache é conhecido pelos seus tempos lentos, pela sua interpretação de tempo, pela sua aversão às gravações. Celibidache explica-se, o tempo não é ditado pelo metrónomo mas depende da riqueza de sons em cada momento da peça, o microfone capta apenas parcialmente o som de uma sala de concerto, de uma igreja, do fenómeno acústico. Uma vez perdida esta riqueza os seus tempos parecem lentos, as gravações são uma lembrança do que foi realmente escutado naquele dia.
Bem, numa perspectiva inteiramente metronómica, Celibidache é lento. Em Bruckner resultaram daí as melhores gravações das suas sinfonias, ainda que o risco fosse elevado pois Bruckner mesmo em fast forward é já uma boa hora e meia de música. Em Mozart não sei ainda o que dizer, mas para já vou preferindo as interpretações à la Herreweghe.
Bem, numa perspectiva inteiramente metronómica, Celibidache é lento. Em Bruckner resultaram daí as melhores gravações das suas sinfonias, ainda que o risco fosse elevado pois Bruckner mesmo em fast forward é já uma boa hora e meia de música. Em Mozart não sei ainda o que dizer, mas para já vou preferindo as interpretações à la Herreweghe.
Tuesday, December 08, 2009
Friday, December 04, 2009
Não prometo.
Mas vou tentar partilhar um CD por semana, sem ordem cronológica, sem qualquer ranking de preferências, sem ordenação de qualquer tipo. Partilharei aquilo que estou ouvindo, esperem portanto muito Schubert, muito Mahler.
Começo com Schubert, com um ciclo de canções. Ninguém bate Schubert nas canções e Matthias Goerne bateu todas as gravações que conheço de Die Schöne Müllerin.
Começo com Schubert, com um ciclo de canções. Ninguém bate Schubert nas canções e Matthias Goerne bateu todas as gravações que conheço de Die Schöne Müllerin.